quinta-feira, 26 de julho de 2018

Uma sociedade totalmente depravada.


Uma sociedade totalmente depravada.


















➤''E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os homens que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos.'' Gn19:5. Um grande pecado. ➤Veja toda a matéria que faz uma apologia sobre a ideologia de gênero nas escolas. Neste link abaixo você terá a versão deles.⇩






Introdução


➤Diante de tudo o que tem acontecido no que diz respeito ao sexo, sexualidade e espiritualidade, constatamos uma das piores épocas de extrema apostasia e distorção da fé e na moral. As conseqüências são terríveis e inimagináveis para a sociedade. Atualmente o conceito de pecado é fazer mal físico ou ideológico a alguém, lamentavelmente este conceito não tem base nas escrituras. As pessoas perderam o senso de realidade e estão totalmente lançado neste mar sem volta. Já a igreja neste memento recua diante dos espirito que dominam este mundo caído. Cada dia que se passa os impios blasfemam de Jeová e de suas leis absolutas.

➤Seremos breve neste artigo, mas deixaremos boas informações para que a igreja acorde e faça a pregação do evangelho a este mundo condenado e escravo dos demônios.



Capítulo 1



➤Depois de ter dito que Deus está morto, foi um pequeno passo para que a própria razão também fosse decretada como defunto.

Estão fazendo de tudo para acabar com a realidade criada por Deus.
A bíblia já fez uma previsão futurística. Veja o que está escrito em 2 Timóteo 3.1-5. ''Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade (respeito), mas negando o seu poder. Afaste-se desses também.''



➤O quadro da humanidade está na pior forma possível. Além das doenças, crimes, mortes, fome, guerras temos seres que estão totalmente alienados e dominados por espíritos imundos. Mas queremos levantar a nossa bandeira contra está ideologia de gênero.




➤Aqui vamos deixar citações que contradiz a ideologia de gênero.

Mas em breve devemos completar com novos conteúdos este trabalho.


Capítulo 2



Neste livro de OLIVIER BONNEWIJN. GENDER, QUEM ÉS TU?

Sobre a Ideologia de Gênero Tradução de Teresa Dias Carneiro
Prefácio e posfácio de Pe. Rafael C. Fornasier. Eles faz um trabalho interessante. Citaremos algumas partes. O presente livro refuta esta teoria absurda.






























PREFÁCIO


''NAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS, ganhou notoriedade uma terminologia cunhada pela chamada gender theory (teoria do gênero), não só empregada e desenvolvida no meio acadêmico, mas também fortemente promovida no meio sócio-político de todo o mundo, por um recorte freqüentemente ativista. Em ambos os meios, busca-se apresentar desenvolvimentos teóricos das áreas da psiquiatria, psicologia, filosofia e sociologia, sobretudo das últimas quatro décadas. Segundo Tony Anatrella:


O inventor do termo “gender” é um psicólogo americano, John Money, que nos anos 50 afirmava que a diferença homem-mulher é devida mais à educação do que ao biológico. Acompanha-o em seu pensar o psicanalista Robert Stoller, principal inventor da idéia de separação entre sexo e gênero (1960). O sexo aparece como uma marca do espaço corporal sem outra conseqüência sobre a vida psíquica, enquanto que o gênero é ao mesmo tempo a identidade sexual assinalada pela sociedade (o masculino e o feminino) e o que o sujeito vai escolher em sua orientação sexual. Ele poderá, assim, ter uma identidade heterossexual, bissexual, homossexual ou transexual e eventualmente mudar.[ 1 ]



 ➤A teoria do gênero e a terminologia que dela deriva têm suscitado vivos e importantes debates na sociedade atual, sobretudo porque começam a perder espaço em alguns países, onde já foram implementadas como parte de um programa de educação,[ 2 ] e, por outro lado, há projetos em outros países que caminham no sentido de implementá-las.[ 3 ] Contudo, parece ainda haver uma espécie de blindagem acadêmica quanto ao debate da questão. Qualquer pesquisa que vá no sentido de fomentar as questões de gênero tem as portas abertapara seu financiamento e sua aprovação. Certamente, isso se atribui à necessária reflexão sobre o papel da mulher e seus direitos na sociedade contemporânea. No entanto, um franco debate deveria ser aberto justamente sobre a relação que existe entre a reflexão sobre a mulher na sociedade contemporânea e a adequação antropológica das teorias que fomentam tal reflexão, ou que dela decorrem, e que são depois traduzidas em propostas políticas e também econômicas, nacionais e internacionais. A partir de uma ressignificação da abordagem do relacionamento homem-mulher, está em jogo toda a concepção de ser humano que se pretende defender ou desconstruir. 

➤O trabalho de pesquisa a seguir, de Olivier Bonnewijn, poderá contribuir com a reflexão do leitor sobre o assunto, delineando a evolução histórica do tema e seus diferentes contornos na atualidade, apoiando-se em alguns dos mais renomados teóricos do assunto. Diante de uma postura que assume a perspectiva de gênero sem um recuo crítico, surgem vozes dissonantes, dentre elas a voz da própria Igreja Católica, de outras confissões cristãs e religiões, que reagem não a qualquer teoria científica, mas à instrumentalização ideológica que se pode fazer de tais teorias, que, enquanto tais, precisariam de rigorosa verificação empírica. Recentemente, o Papa Francisco foi criticado por denunciar tal postura, ao afirmar que: 
Quanto à colonização ideológica, direi apenas um exemplo que eu mesmo constatei. Vinte anos atrás, em 1995, uma ministra da educação pedira um grande empréstimo para construir escolas para os pobres. Deram-lhe o empréstimo com a condição de que, nas escolas, houvesse um livro para as crianças de certo grau de escolaridade. Era um livro escolar, um livro didaticamente bem preparado, onde se ensinava a teoria do gender.[ 4 ]
Neste sentido, cabe se questionar seriamente sobre tais teorias que parecem estar a serviço não tanto da dignidade da pessoa e de qualquer pessoa, mas de um projeto de hegemonia política, organizado e articulado por instituições internacionais e nacionais. Não estariam também envolvidos aí interesses econômicos escusos e perversos quando, ao se tratar da teoria do gênero, se pretende, por um lado, enfatizar a liberdade e a autonomia do sujeito para “decidir” sobre sua orientação sexual, ou, expressão de gênero (como preferem alguns), e, ao mesmo tempo – paradoxalmente – por outro lado se dão orientações bem precisas sobre como os sujeitos devem se comportar diante de temas como família, sexualidade e reprodução, em todo o mundo? Assim como alguns autores vêm criticando o feminismo radical de ter traído a causa da mulher, porque se atrelou à tal teoria e se tornou seu grande promotor e porta-voz internacional,[ 5 ] não haveria também uma crítica a ser feita, tanto a nível acadêmico como a nível sócio-político, em relação à traição da causa dos pobres quando o assunto é teoria do gênero? Eis algumas questões que poderão receber luzes do estudo que segue. 
➤Em 2008, na sua intervenção junto à ONU, o representante da Santa Sé afirmou o seguinte, a respeito da Declaração sobre os direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero daquela organização: [...] as categorias “orientação sexual” e “identidade de gênero”, usadas no texto, não encontram reconhecimento, nem clara e partilhada definição, no direito internacional. Se elas tivessem que ser tomadas em consideração na proclamação e na tradução prática dos direitos fundamentais, seriam causa de uma grave incerteza jurídica, como também viriam a minar a habilidade dos Estados para aderir e pôr em prática convenções e padrões novos e já existentes sobre os direitos humanos.[ 6 ]Essas categorias, que se atrelam ao emprego do termo “gênero” que a ONU vem fazendo, desde a Conferência de Pequim (1995), como substitutivo de “sexo” em muitos textos oficiais, estão sendo cada vez mais inseridas em projetos de lei ou em outras formulações jurídicas no Brasil. A falta de recuo crítico quanto a tais categorias aparece flagrante quando, por exemplo, no anteprojeto de reforma do Código Penal se utilizam expressões que deixam clara a instabilidade conceitual na qual se situam os teóricos e ativistas da gender theory. É o caso das expressões “opção sexual” e “identidade sexual” que aparecem ao lado das expressões “identidade de gênero” e “orientação sexual”.[ 7 ] Recentemente, a Convenção Interamericana Contra Toda Forma de Discriminação e Intolerância empregou também os termos “orientação sexual, identidade e expressão de gênero”.[ 8 ] No que diz respeito a esta convenção, afirma o comunicado assinado por três ministros brasileiros (Min. Antônio de Aguiar Patriota – Relações Exteriores; Min. Luiza Bairros – Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; Min. Maria do Rosário Nunes – Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República)Os textos foram resultado de longa negociação, iniciada em 2005, quando a Missão Permanente do Brasil junto à OEA apresentou à Assembléia Geral um projeto de resolução que criou o Grupo de Trabalho encarregado de criar uma convenção contra o racismo e todas as formas de discriminação [...]. O Brasil assumiu a presidência do GT por quatro vezes e desempenhou um papel de liderança no processo de negociação. O comunicado continua: A Convenção Interamericana Contra Toda Forma de Discriminação e Intolerância, uma vez em vigor, será o primeiro documento internacional juridicamente vinculante a condenar expressamente a discriminação baseada em orientação sexual, identidade e expressão de gênero. [...] A participação ativa do Brasil na aprovação das Convenções é coerente com as políticas desenvolvidas no país. 
➤A convenção supracitada ainda não foi firmada por países como Canadá e EUA, este último alegando justamente não poder firmar mais documentos juridicamente vinculantes em âmbito internacional. Ademais, dentre os mais de 30 países da OEA, somente seis países a assinaram, incluindo o Brasil.[ 9 ] Alguns gostariam de fazer valer aqui as teorias de jogos políticos, que bem provavelmente existem. No entanto, parece haver certa confusão no uso dos termos e expressões, além da já mencionada ausência de uma definição clara e partilhada no direito internacional. Portanto, cabe interrogar-se sobre os conteúdos de leis, resoluções, convenções, no Brasil e no exterior, que venham a equiparar conceitos precisos e claros como “cor”, “etnia”, “religião”, “sexo” ou “pessoa idosa ou com deficiência”, com “gênero”, “identidade de gênero” e “orientação sexual”. A imprecisão e a ambigüidade referidas parecem envolver uma adoção implícita de determinada ideologia que tende a abolir qualquer ética em matéria sexual, inclusive em detrimento da família – base da sociedade, nos expressos termos do art. 226, da Constituição Federal –, e que “tem especial proteção do Estado”. 
➤Com estes questionamentos, certamente não se pretende diminuir o valor do esforço necessário e atual no combate à discriminação injusta, que tenha como conseqüência a violência e o ódio contra as pessoas, quaisquer que sejam suas origens ou situações de vida. Todavia, os pesquisadores, agentes sociais e políticos, bem como a opinião pública, devem assumir a tarefa de debater seriamente as razões que parecem levar a teoria do gênero, como ideologia e em seus paroxismos (cujo expoente é a teoria queer), a não abordar mais o tema da diferença sexual, nas dimensões biológicas, psíquicas e espirituais. 
➤Se certas expressões trazem grandes dificuldades de significado, como as já citadas “identidade de gênero”, “orientação sexual” ou outras, que vão surgindo com as variações da compreensão do que se pretende com a utilização da linguagem em campo sócio-político, cabe se perguntar se deve-se banir o emprego do vocábulo “gênero”. Jutta Burggraf afirma que: 
O termo gender pode ser aceito como expressão humana, e portanto livre, que se baseia sobre identidade sexual biológica, masculina e feminina. É apropriado para descrever os aspectos culturais que giram ao redor da construção dos papéis do homem e da mulher no contexto social.[ 10 ] Ademais, o instrumentum laboris (texto de trabalho) em preparação para a assembléia extraordinária do Sínodo dos Bispos sobre o tema dos Desafios pastorais da família no contexto da evangelização, ressaltava o perigo “de uma visão unilateral e ideológica da identidade de género”,[ 11 ] e que se faz necessário “ir mais além das condenações genéricas contra tal ideologia, cada vez mais invasiva, para responder de maneira fundada a tal posição, hoje amplamente difundida em muitas sociedades ocidentais.”[ 12 ] 
➤Trata-se, portanto, de reassumir efetivamente e articuladamente (em meio acadêmico e sócio-político) o tema da diferença sexual, amplamente abandonado pelos teóricos da atual perspectiva de gênero, que engloba a relação entre o dado biológico e cultural, levando em conta a complementariedade do homem e da mulher, tutelando o direito à diferença entre homens e mulheres e promovendo a co-responsabilidade no trabalho e na família.[ 13 ] Em sua Carta Pastoral sobre a Ideologia de Gênero, a Conferência afirma: É certo que a pessoa humana não é só natureza, mas é também cultura. E também é certo que a lei natural não se confunde com a lei biológica. Mas os dados biológicos objetivos contêm um sentido e apontam para um desígnio da criação que a inteligência pode descobrir como algo que a antecede e se lhe impõe, e não como algo que se pode manipular arbitrariamente. A pessoa humana é um espírito encarnado numa unidade biopsico-social.[14]

Referencias.


 1.Anatrella, T. Le concept de gender du point de vue anthropolique. Origines et enjeux des théories du gender. In. AAVV. Gender, qui est-tu? Paris, Editions de l’Emmanuel, 2012, p. 71. 
2 V. o caso da Suécia, onde o debate público foi suscitado pela provocação feita por um comediante, Harald Eia, através de várias entrevistas com especialistas no assunto para o programa Hjernevask (“Brainwashing”) – The Gender Equality Paradox: https://www.youtube.com/ watch?v=p5LRdW8xw70. 
3 V. o caso da França e o debate em torno ao tema. Cf. Texto da filósofa Chantal Delsol, no Jornal Le Figaro de quarta-feira, 11 junho de 2014, a respeito da proposta do governo francês de implantação do chamado ABCD de l’égalité (da igualdade). Disponível em: http://h.c.i.over-blog.com/ article-genre-l-etat-n-a-pas-tous-les-droits-tribune-de-chantal
4 Papa Francisco, Conferência de imprensa no voo de Manilla a Roma, 19 de janeiro de 2015. Disponível em: http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2015/ january/documents/ papa-francesco_20150119_srilanka-filippine-conferenza-stampa.html Acesso em: 3 fev. 2015. Grifos nossos. O Papa voltou a falar de “colonização ideológica” em sua recente visita a Nápoles, em discurso para os jovens, no dia 21 de março de 2015. Disponível em: http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/ speeches/2015/march/documents/ papa-francesco_20150321_napoli-pompei-giovani.html. Acesso em: 1 abr. 2015. 
5 A este respeito, veja-se a obra clássica de Christina Hoff Sommers, Who stole feminism? How women have betrayed women. New York, Simon & Schuster, 1994. 
6 Secretaria de Estado da Santa Sé, 63ª Sessão da Assembléia geral da ONU a propósito da “Declaração sobre os direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero” promovida pela presidência francesa da união europeia. Intervenção do representante da Santa Sé, quinta-feira 18 de dezembro de 2008. http://www.vatican.va/ roman_curia/secretariat_state/2008/documents/
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rc_seg-st_20081218_statement-sexual-orientation_po.html Acesso em 21 de novembro de 2013.
7Cf. http://www.oas.org/en/sla/dil/ inter_american_treaties_A-69_discrimination_intolerance_signatories.asp. 
8 Para acessar o texto em espanhol: http://www.oas.org/es/ sla/ddi/ tratados_multilaterales_interamericanos_A-69_discriminacion_intolerancia.asp. 
9 http://www.oas.org/en/sla/dil/ inter_american_treaties_A-69_discrimination_intolerance_signatories.asp. 
10Burggraf, J. Gênero (“Gender”). In: Pontifício Conselho para a Família. Lexicon. Termos ambíguos e discutidos sobre família, vida e questões éticas. Brasília, Edições da CNBB, 2007, p. 453-461. 11Cf. III Assembléia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, Os desafios pastorais da família no contexto da evangelização, Vaticano, 2014, n. 119. Disponível em: http://www.vatican.va/roman_curia/synod/documents/ rc_synod_doc_20140626_instrumentum-laboris-familia_po.html. 12Ibid., n. 127.
 13Cf. Burggraf, J. op. cit., p. 461. 
14Conferência Episcopal Portuguesa. Carta Pastoral a propósito da ideologia do gênero. Disponível em: http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=97722 (Acesso em 19 de novembro de 2013).











Capitulo 3

➤Recomendamos também a leitura destes dois livros:










































➤Link do canal Teologia Puritana







➤Link do meu livro (vozes da educação)









Por LUCIANO FIRMINO DO VALE.



Teólogo, Apologista e estudante de Sociologia.



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